quinta-feira, outubro 04, 2007

COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JÓVENS EM PERIGO










Plano de Acção 2007

CPCJ - Comissão de Protecção de Crianças e Jovens de Carregal do Sal

Plano de Acção 2007

Concurso CPCJ

Regulamento do Concurso de Cartazes, Elementos visuais para construção de Cartazes, Folhetos e Desdobráveis sobre a CPCJ[+]



3 comentários:

  1. Quantas crianças no Concelho são consideradas em risco ?
    E quais são as principais causas de problemas ?
    O plano de acção é tão genérico não dá para entender qual é o publico alvo.

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  2. " Micas10 disse...

    Quantas crianças no Concelho são consideradas em risco ?
    E quais são as principais causas de problemas ?
    O plano de acção é tão genérico não dá para entender qual é o publico alvo.

    10/07/2007 11:05 PM"
    _____
    Seria muito bom que os Beijosenses passassem a fazer o estudo sobre as crianças em perigo na sua freguesia!

    Estou em crer que o executivo da Junta de Freguesia de Beijós está atento a esta problemática, aliás, alguém da Junta deverá fazer parte do grupo de Acção Social da Câmara Municipal de Carregal do Sal!

    Felizmente que Beijós será a freguesia que menos crianças em perigo terá, por isso as preocupações serão menores!

    Apesar das entidades oficiais estarem atentas, cada cidadão poderá tomar parte na resolução destes problemas!

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  3. "Micas10 disse...

    Quantas crianças no Concelho são consideradas em risco ?
    E quais são as principais causas de problemas ?
    O plano de acção é tão genérico não dá para entender qual é o publico alvo.

    10/07/2007 11:05 PM"
    ******
    Não sei como os serviços de Acção Social da Câmara Municipal de Carregal do Sal estão organizados neste campo!

    Outrora, falei num problema que se estava a passar em Beijós, diferente deste de crianças em perigo, e fui muito bem acolhido. Por isso penso que as autarquias estão atentas a tudo o que se passa no concelho. Por vezes haverá falta de comunicação, foi o que eu notei, devido ao individualismo que a sociedade adopta, alijando as responsabilidades para os outros, quando os problemas os não afectam ou aos seus familiares, directamente.

    Das parcerias que, normalmente, são constituidas pelas autarquias, o cidadão comum também poderá fazer parte e intervir. Quando se tem disponibilidade, será uma maneira de poder apoiar aqueles que mais necessitam e contribuir para um bom desempenho das Autarquias ou até de outras entidades a outros níveis, na resolução das situações mais críticas.

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