
Os seus campos são muito férteis com muitos recursos hídricos.
Tem muitos lençóis de água à superfície.
É um bem precioso que vai escasseando noutras aldeias bem próximo.
Por vezes o próprio homem desenvolve a seca e a consequente desertificação dos terrenos.
As águas que correm à superfície quase todo o ano, com essas plantações tão próximas, poderão esgotar-se.
É tempo de repensar a substituição do eucalipto por outras árvores que explorem menos os terrenos e que exijam menos água.
É sabido que o pinheiro demora mais anos a desenvolver-se. No entanto já há espécies que crescem rapidamente e serão uma boa opção. Além da madeira, do pinheiro poderá ser extraída a resina, que será outra fonte de rendimento.
As autarquias terão que ser mais interventivas e controlar melhor as reflorestações, para salvaguardar que as águas se esgotem e sejam prejudicados também os terrenos agrícolas.
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