sexta-feira, novembro 16, 2007

BEIJÓS - HORTA e POMAR DO CONCELHO

Quem passou por Beijós, em Agosto de 2007, poderia ter observado as belas paisagens reveladas nas fotografias que se seguem.

Elas mostram-nos os Prados junto da povoação e o percurso de cerca de 3/4km pela Escravada, Terroal, Ribeira, Fontanheira, Peso, Chão do Caseiro e etc. (...). Darão para matar saudades de outros tempos a muita gente.



Estas fotos são testemunho de parte da produção agrícola da aldeia, cujos produtos vão abastecer Viseu, Carregal do Sal e muitas outras localidades nos arredores.






É uma aldeia essencialmente agrícola, mas aos seus habitantes, apesar do muito trabalho que desenvolvem, não lhes faltam alimentos.

Podemos dizer, sem exageros, que Beijós é um Paraíso. As margens das suas ribeiras e ribeiros são muito férteis, com muita água, o que torna os campos mais fáceis de cultivar e mais aliciantes.

Todos os produtos hortícolas ali são produzidos com abundância, durante todo o ano. Até durante o inverno, agora em estufas, os agricultores conseguem manter activo o seu circuito comercial e garantir o fornecimento aos respectivos clientes.

São maravilhosos os seus campos, como podemos observar:
















































































































8 comentários:

  1. Quem se lembra da casa da Fontanheira,outrora residência sazonal, que vimos nestas fotografias, agora em ruínas?

    Ali foram praticamente criados membros de uma família Baptista, de Beijós, bem numerosa, designadamente:

    Albertino,Francelina,Izídia,António,Carlos,Isabel,Adelaide e Alexandre (penso não me ter esquecido de nenhum).

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  2. O rebanho da Idalina Pais do Amaral foi apanhado a tomar a sesta no olival do Terroal.

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  3. Lá para as bandas do Chão do caseiro/Peso, já havia tomates muito murchos.

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  4. Esqueceu-se da Clara,Willoughby.
    São 9 e não 8 os Batistas que foram criados naquela casa , na fontanheira.
    Eu fico triste ao ver a que ponto chegou aquela casa da qual ainda me lembro tão bem!
    Ao ver o estado de degradação, que eu já presenciei no local, penso que ali está a desmoronar-se um pouco da minha história, já que mesmo não sendo criada ali, parte da minha infância por lá passou.
    Depois do incêncio por que passou no ano de 1888, no dia 11 de Fevereiro, tinha o meu avô Adelino quse 2 anos e em que faleceram 2 tias avós irmãs dele, a Margarida com 13 anos e a Maria com 5 , o meu bisavô voltou a erguê-la.Se ele hoje voltasse e visse !!!

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  5. Peço desculpa pelo engano!

    Bem haja Isabel Clara!

    Realmente estava a faltar a CLARA viúva do Alexandre Neto, que Deus O tenha no Seu Eterno descanso.

    O Casal Adelino e Isabelinha da Fontanheira criaram NOVE filhos.

    Então, com que dificuldades?
    Naquela altura, os ares da Fontanheira seriam meio alimento.:))

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  6. Muito boa reportagem sobre a bonita e produtiva aldeia de Beijós. Acende muitas lembranças da minha infância a regar o milho na Póvoa da Pégada, e das minhas queixas contra as abóboras cujas folhas me queimavam a pele das pernas!

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  7. "Villager disse...

    ...Acende muitas lembranças da minha infância a regar o milho na Póvoa da Pégada, e das minhas queixas contra as abóboras cujas folhas me queimavam a pele das pernas!

    11/17/2007 4:15 AM"
    _______________
    Deste mal eu também padeci, em Beijós!
    São experiência que nos marcam e que nunca mais esquecemos!
    São estas coisas que nos ensinam a dar valor à vida e nos animam, para procurar outros valores e enveredar por carreiras mais favoráveis e que nos proporcionem melhor bem estar e outro futuro para os nossos descendentes.:)

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  8. as fotos estão lindas

    muitos parabéns

    beijós é lindo

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